PEDRA BRANCA

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Itamarati de Minas, Zona da Mata / Minas Gerais, Brazil
O Comitê Semeando foi criado para poder acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual ao outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar. Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder. Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto, porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos. Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior, porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança. Neste sentido um grupo de pessoas desta pequena cidade cravada nas montanhas de Minas Gerais resolveu criar o Comitê Semeando, ideias e ideais. Não nos interessa saber qual será o produto final, mas temos plena convicção que alguma coisa será aproveitada. Porque Comitê ? Pela praticidade e simplicidade de seu processo de funcionamento. Não exige um Presidente nem um Estatuto. É livre e aberto às boas ideias.

28 de set. de 2010

Tim Maia

Sebastião Rodrigues Maia, mais conhecido como Tim Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942Niterói, 15 de março de 1998), foi um cantor e compositor brasileiro. Alcançou o sucesso a partir da década de 1970 e tornou-se um dos mais influentes cantores brasileiros. Morreu vítima de uma infecção generalizada, após a tentativa de um show em condições de saúde debilitada.



Primeiros anos


Nascido no Bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, na Rua Afonso Pena 24, começou a compor melodias ainda criança e já surpreendia a numerosa família, era o penúltimo de 19 irmãos.
Destacou-se pelo pioneirismo em trazer para a MPB o estilo soul de cantar. Com a voz grave e carregada, tornou-se um dos grandes nomes da música brasileira, conquistando grande vendagem e consagrando sucessos, lembrados até hoje, e que influenciaram o sobrinho, o cantor Ed Motta.
Tim Maia começou na música tocando bateria num grupo Tijucanos do Ritmo, formado na Igreja dos Capuchinhos próxima a sua casa, passando logo para o violão. Tim nessa época era conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self.

Vida pessoal


Teve graves problemas com vícios. Chegava a beber três garrafas de uísque por dia, além do uso de maconha e cocaína. Colecionou desafetos e processos trabalhistas — de músicos contra ele e dele contra gravadoras —, além de renegar publicamente antigas amizades, ameaçar críticos e faltar a espetáculos. Exemplo disso foi o atraso de três horas para um show no clube Noites Cariocas; isto porque Tim desejou receber o cachê em espécie para cantar, e, mesmo após ter seu desejo atendido, recusou-se a pegar o bondinho por medo de altura. Passou anos sem se apresentar na Rede Globo e acusava o executivo da emissora, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, de ser o culpado pelo boicote. Outro conhecido inimigo ele denominava ETA, "Exploradores do Talento Alheio", formado por empresários e donos de casas de espetáculos.

Viveu nos Estados Unidos entre 1959 e 1963, até ser preso por roubo de automóvel e posse de drogas, sendo em seguida deportado. Após voltar chegou a ser preso outra vez pelo furto de uma mesa e passou 11 meses encarcerado no Rio de Janeiro.

Tim Maia filiou-se ao PSB em 1997. No final de sua vida sofreu com problemas relacionados a obesidade, diabetes e problemas respiratórios. Durante a gravação de um espetáculo para a TV no Teatro Municipal na cidade de Niterói, no dia 3 de março de 1998, Tim tentou cantar, mesmo sabendo de sua má condição de saúde. Não conseguiu e retirou-se sem dar explicações; terminou sendo levado para o hospital numa ambulância, vindo a falecer em 15 de Março em Niterói aos 55 anos e com 140 quilos, após internação hospitalar devido a uma infecção generalizada. No ano seguinte, seria homenageado por vários artistas da MPB num show tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo.

Deixou dois filhos, Márcio Leonardo, o Léo Maia, e Telmo (caçula, que foi registrado oficialmente pela mãe como Carmelo Maia, mas era Telmo como o pai o chamava). Léo Maia,[6] o mais velho, foi assumido por Tim Maia ainda na barriga da mãe, mesmo ele sabendo que não era dele, pois a conheceu grávida. Ela era separada do namorado, pai de seu filho que não assumiu a paternidade. Tim e Geisa passaram a namorar, mas se separaram depois de algumas brigas. Quando reataram, ela estava grávida de novo de um outro homem que também a tinha abandonado, e o grande mestre da MPB reatou o romance de anos e assumiu também a paternidade dessa criança e se casaram. Ambos são filhos de Geisa com dois outros homens. A paixão de Tim Maia pelos filhos era tão grande que no álbum de 1976 lançou a música "Márcio Leonardo e Telmo", onde, profeticamente, previu a carreira musical do filho Léo Maia (Márcio Leonardo). "O Márcio Leonardo veio na SEROMA pra tocar". SEROMA era o nome do selo de Tim Maia - abreviação de Sebastião Rodrigues Maia. Tinha orgulho em dizer que pai era quem criava e não quem colocava no mundo. Ele não teve filhos biológicos, pois se dedicava a criação dos filhos de Geisa e a sua carreira.

Hoje estaria completando 68 anos em alto estilo











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