100 ANOS DA COLÔNIA AGRÍCOLA 'MAJOR VIEIRA" - MEMÓRIA DA IMIGRAÇÃO

Neste mês de abril a Colônia Agrícola "Major Vieira" comemora os seus 100 anos de imigração . Conhecida também por "Estado", pois as terras eram do Governo do Estado de Minas Gerais. Sua área era composta pela Fazenda Boa Vista e pela Fazenda Floresta, num total de aproximadamente 300 alqueires. Hoje a Colônia está dividida em pequenos lotes, a Igreja de São João Batista e pela Escola Municipal "Getúlio Vargas", sendo a mais antiga da região, com 95 anos de existência.
A Colônia recebeu um grande número de imigrantes italianos e também brasileiros. Veja abaixo os primeiros moradores :


Imigrantes italianos: Adolfo Romagnoli ( Romanhol) - Ernesto Sanguin - Nicolau Caler Peres (espanhol) - Sante Eugênio Picollo - Giusepe Zardi - Ângelo Zulato - Alberto Nicolau Wenzel - Francesco Meschitta - Alfredo Guazzi - João e Maria Ravaglia - Ricardo Zanella - Andrea Ravaglia - Caetano Bedendo - Pascoal Pussente - Carlo Venturini - Antônio Fiorio - Giusepe Venturelli - Giacinto Carli - Marco Leasi - Vitorio Bianchi - Alexandre Pussenti - João Colleta - Pascoal Zanella - Pedro Causin - Sante Paulo Fulli - Sante Bianchi - Pietro Beghine - João Corne (austríaco) - Vicente Zan - Eugênio Regazzi - Virgílio Frascarolli - Vicente Romagnoli - Giusepe (João) Romagnoli - Eugênio Bertulli (Bertoldo) - Emílio Bianchi - Ângelo Colleta - Antônio, Demétrio e Roberto Zanella - Augusto Cavallari - Pietro Comello - Apolônio Ribeiro dos Santos.




 A colonização italiana foi marcante e importante para o desenvolvimento da região

                  

Os primeiros brasileiros: José de Melo Franco - José Ferreira da Cunha - Antônio de Oliveira Jacinto - Antônio Pires Gonçalves - Vitorino Paes de Mattos - Bento Zeferino de Mello - Francisco Inácio de Mello - Eduardo Dutra de Moraes - Maria Perpétua Lage Passos - Américo José Alves - João José Amaro - Agenor Batista de Andrade - Francisco Eduardo da Silveira - Astolfo de Oliveira Rocha - Carlos Oliveira Rocha - Geminiano Felipe de Mendonça - José Ribeiro dos Santos - Flausino Simões da Silva - Nestor Pinheiro de Souza - Joaquim Romano de Souza - Sebastião Alves Margato.

Fonte: Jornal ATUAL - Ano IV - nº 65

16 de abril de 1889 - Nasce em Londres Charles Chaplin

Charles Chaplin, Charlot, Carlitos, simplesmente parou o mundo sem proferir nas telas uma única palavra. O menino prodígio de Londres, fruto de um lar em frangalhos, tornou-se uma lenda universal do humor, do cinema, da arte. Ator e mímico do cinema mudo, conseguiu arrancar de milhões de espectadores de todos os quadrantes do planeta, a um só tempo, sonoras gargalhadas e pungentes lágrimas.
Faleceu na Suiça (Vevey) em 25 de dezembro de 1977, aos 88 anos de idade.
Subiu ao palco pela primeira vez com apenas 5 anos de idade.
Casou 4 vezes e teve 8 filhos.
Charles Spencer Chaplin virou uma lenda do cinema e o artista internacional mais aclamado da primeira metade do século XX.

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.

Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.

Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.

Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.

Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.

Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.

Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.

Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.

Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.

Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

TÚNEL DO TEMPO - DENTE DE LEITE DO TUPI F.C.

Esta foto de 51 anos atrás - 1960, nos faz viajar no tempo, principalmente para os amantes do futebol, este esporte suado, corrido, chorado. Esta foto nos faz perceber algumas características que merecem comentários: o Marianinho era o mais alto e forte da turma. A pose do Reinaldo Feliciano é a mesma do seu filho Rinaldinho. O Nizinho goleiro, a persistência do Sr. Lucas.
Aos amantes do futebol, aos nossos conterrâneos, uma pequena recordação do Dente de Leite do TUPI F.C. de Itamarati de Minas.

 Em pé ,da esquerda para a direita: Marianinho, Paceli, Nizinho, Reinaldo Feliciano, Carlinhos de Moura, Zé Milton, e Lucas Barbosa.

Agachados: Tarcísio Ferraz, Ademir Tavares, Júber Araújo Rodrigues, Antônio Madalena e José Crézio Ladeira.

PROJETO TELA VIVA

Mais uma vez a cidade de Itamarati de Minas teve o prazer de receber o Projeto Tela Viva, este interessante projeto democrático e cultural gratuito e itinerante, com a exibição de 2 filmes, uma peça de teatro e músicas. O evento aconteceu dia 11 de abril na Praça Astolfo Tavares, que cada vez mais conta com a presença de um público mesclado de crianças, jovens e adultos. Todos os artistas são pratas da casa.





A cada evento a participação da comunidade é maior



 

Apresentação musical : Ana Carolina, Jonathan e Jaimison

                                                                                                                                                               



O professor Marlon e seu aluno Jaimison



                                             




 Apresentação musical de Ana Carolina e Bruna     



                                            

                                      

Apresentação do "GrupoPera" com a peça "Improviso"



Flavinho ( Éric Araújo) e Zigonal (Raul Vaz).