Relato abaixo uma estória sobre este belo pé de ipê roxo.
Tive a felicidade no ano de 1987, quando ainda estudava na Universidade de Viçosa, de colher algumas sementes de ipê que sobressaia, quando florecia, em contraste com o verde da mata que o circulava. Me chamava a atenção o contraste e o brilho de suas flores.
Replantei aquelas sementes com cuidado, mas apenas uma vingou. Com seus 20 cm de comprimento, resolvi trazer aqui para Itamarati e num canto o deixei para que pudesse desenvolver um pouco mais até ser replantado.
O Tio Sanclaer, vendo aquela muda, me pediu para ajudá-lo a replantar. Não resisti e lá fomos nós, cuidando, aguando e adubando. Os tempos se passaram, adquiriu a fase adulta e até hoje nos oferece estas belas imagens. Não há quem passe pela esquina da Avenida Coronel Araújo Porto com a Travessa Godofredo Silva que não a observe .
Que outros ipês possam ser replantados, pelo menos um em cada rua, para nos oferecer belas e boas imagens.
Ass. Carlos Romanhol
Mais fotos no orkut: comitesemeando@hotmail.com
Tive a felicidade no ano de 1987, quando ainda estudava na Universidade de Viçosa, de colher algumas sementes de ipê que sobressaia, quando florecia, em contraste com o verde da mata que o circulava. Me chamava a atenção o contraste e o brilho de suas flores.
Replantei aquelas sementes com cuidado, mas apenas uma vingou. Com seus 20 cm de comprimento, resolvi trazer aqui para Itamarati e num canto o deixei para que pudesse desenvolver um pouco mais até ser replantado.
O Tio Sanclaer, vendo aquela muda, me pediu para ajudá-lo a replantar. Não resisti e lá fomos nós, cuidando, aguando e adubando. Os tempos se passaram, adquiriu a fase adulta e até hoje nos oferece estas belas imagens. Não há quem passe pela esquina da Avenida Coronel Araújo Porto com a Travessa Godofredo Silva que não a observe .
Que outros ipês possam ser replantados, pelo menos um em cada rua, para nos oferecer belas e boas imagens.
Ass. Carlos Romanhol
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